Os livros são os melhores amigos do homem. Com eles, descobrimos muito tanto sobre o mundo ao nosso redor, como também sobre nós mesmos. Uma boa leitura pode mudar nossa vida para sempre. Basta uma palavra bem colocada, e toda a nossa percepção se transforma, nossa existência ganha mais cor e, enfim, somos mais felizes.
Os livros de autoajuda, nesse sentido, são ainda melhores. Eles apresentam insights únicos, conselhos valiosos e, claro, ideias construtivas sobre a mudança. Por isso, não perca mais tempo e acompanhe a nossa lista das 5 melhores obras de autoajuda.
Seguindo a linha do clássico “O Segredo” de Rhonda Byrne, Napoleon Hill usa de ironia e sagacidade para desmembrar o “Diabo” que vive em cada um de nós. E, antes que você se assuste com o título, não há nada de demoníaco nas palavras deste autor – muito pelo contrário. Ele prega que devemos manter a positividade em nossa mente a todo instante e nada temer. Afinal, os únicos obstáculos em nosso caminho somos nós quem colocamos.
Buscando uma perspectiva mais cotidiana que filosófica, Mark Manson escreve sem muitas papas na língua. Como o próprio título indica, o autor quer conversar com o leitor de “igual para igual”, usando de uma linguagem mais direta e sem floreios. Isso talvez não seja para o paladar de todos, mas as reflexões do livro são muito boas.
Com o uso de relatos pessoais, Hal Elrod envolve o leitor em sua narrativa para convencê-lo de uma premissa básica: acorda mais cedo pode fazer toda a diferença na sua vida. Para aqueles que têm uma paixão exacerbada pela cama, isso pode soar como uma afronta. Mas, ao longo de pouco mais de 200 páginas, o autor consegue deixar até os mais dorminhocos com uma pulga atrás da orelha. Vale a pena conferir.
O grande triunfo de Dale Carnegie é tocar num ponto nevrálgico do ser humano: os relacionamentos. Com uma escrita bastante didática, a filosofia por trás da proposta do autor é a de que devemos enxergar o mundo pelos olhos do nosso interlocutor, pois isso nos permite entendê-lo melhor e, assim, desenvolver uma relação mais profunda com ele. Parece uma ideia bem simples, mas nem sempre é fácil pô-la em prática, não é mesmo?
Fazendo uma análise interessantíssima sobre como os hábitos do cotidiano influenciam nossa vida, Charles Duhigg propõe um desafio: que prestemos atenção nas coisas que fazemos todos os dias e tentemos descobrir por que as fazemos. Com essa percepção, o autor acredita que ganharemos poder sobre como nos comportamos e pensamos e, com isso, possamos ter mais controle sobre todos os outros aspectos de nossa vida.